terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Aêêê... 1001 noites!!!

Conforme nosso contador histórico indica, ontem Eu&Rique contabilizamos 1000 dias de amor, alegria, compreensão, força, estímulo e, claro, briguinhas. Mas o legal é que também estaremos comemorando 1001 noites hoje!!

Brigada por me aguentar, Pinguim!

Bitoca!

Hotel 626


Pessoas!

O Rique descobriu um jogo de fuga muito tri! É um jogo relativamente rápido, mas com cenas reais. O filme se passa em um hotel de onde devemos escapar e, para isso, algumas tarefas precisam ser cumpridas. O site do jogo funciona somente depois das 18h (podendo ser jogado antes, apenas alterando a hora do relógio) e orienta que sejam usados fones de ouvidos e webcam, pois a imagem do jogador aparece no final do jogo. Quanto mais escura a sala melhor... cria um clima!

Deixo aqui algumas fotinhos do jogo pra ficarem com gostinho!


Abraços e bons sustos!

Dani

domingo, 24 de janeiro de 2010

Esses dias tava olhando meus arquivos de fotos e me dei conta de uma coisa... por muito tempo tive a disposição uma bela imagem da cidade de Porto Alegre que, confesso, por vezes serviu de desestressante no meio de um dia agitado, de revigorante ao final de uma tarde cansada... essa paisagem que por vezes fiquei parada, olhando, prestando atenção no movimento da cidade como um espectador que assiste a vida sem poder interferir não está mais a minha bel vontade...
Ela continua lá... intacta... mas não ao meu alcace...
Não tem problema, eu também continuo aqui... correndo atrás de outros ângulos que farão parte da minha história, da minha memória...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Problemas na Tireóide

Não só ganho de peso, mas coração fora do ritmo, intestino desregulado, queda de cabelo, pele ressecada e até depressão — a origem de tantos tormentos pode estar em um só canto do corpo, bem ali no pescoço. Saiba por que esses problemas se tornam cada vez mais comuns e como arremeter suas repercussões.

por DIOGO SPONCHIATO
design THIAGO LYRA
ilustrações BRUNO ALGARVE

Desde que o anatomista flamengo Andreas Vesalius (1514-1564) fez a primeira descrição científica da tireoide, ainda no século 16, a glândula com o formato de borboleta jamais saiu dos holofotes da medicina. Nos últimos anos, então, ela frequenta rodas de conversa que não se restringem à turma do jaleco branco. O motivo, infelizmente, é que os distúrbios tireoidianos, capazes de ressoar literalmente das unhas dos pés aos fios de cabelo, estão em ascensão. Sem dúvida aumentou o número de diagnósticos — algo que se deve à atenção crescente dos clínicos e aos avanços nos exames. Mas o fenômeno, observado no consultório médico, não é reflexo só disso. O que pode explicá-lo? Uma das respostas estaria no consumo excessivo de uma das matériasprimas dos hormônios tireoidianos, o iodo. O exagero de iodo, assim como a falta do mineral, atrapalha a linha de montagem dos hormônios. O desfecho da história é uma doença autoimune batizada de tireoidite de Hashimoto, a principal causa de hipotireoidismo.
Outras hipóteses buscam justificar tanta tireoide fora de rota. “Especula-se que agentes químicos presentes em alimentos e em produtos de limpeza possam estar relacionados a disfunções da glândula, mas nada foi comprovado”, diz Danielle Andreoni. Há quem desconfie ainda dos efeitos da poluição e até do estilo de vida — o estresse, por exemplo, daria permissão de decolagem a doenças autoimunes por trás do desequilíbrio.

Depois de vislumbrar em nosso mapa tantas repercussões, já deu para perceber que a tireoide segue aquele velho preceito de que a virtude é o meio-termo. Nem hormônio de mais nem de menos. Quando respeitada, essa fórmula assegura o desenvolvimento da criança, torna real o sonho da maternidade e garante disposição para a vida inteira. Ao longo dos anos, até os olhos podem espelhar uma tireoide equilibrada. Um trabalho da
Universidade do Alabama, nos Estados Unidos, mostra que os problemas na glândula catapultam a probabilidade de glaucoma, o aumento da pressão intraocular capaz de levar à cegueira. “Tanto o hipo quanto o hipertireoidismo parecem elevar esse risco”, diz o autor do estudo, Gerald McGwin.
No entanto, muito antes de essa ameaça despontar, serão outras as queixas que conduzirão uma tireoide em pane ao endocrinologista. Cansaço crônico, depressão, arritmia... As suspeitas são sempre maiores quando quem pisa no consultório pertence ao sexo feminino. “As disfunções são cerca de cinco vezes mais comuns nas mulheres”, estima Mário Vaisman.

Para acusar uma tireoide de preguiçosa ou agitada, entretanto, é preciso ter provas. E a primeira delas é colhida no sangue. Um ultrassom pode complementar o inquérito, mas, aí, a meta é apurar a existência de nódulos.
A boa-nova é que as táticas disponíveis podem exigir paciência, mas permitem que a tireoide entre na linha — e, com isso, sejam silenciadas aquelas inúmeras manifestações a distância. “Uma vez que o tratamento obtém sucesso, tudo volta ao normal”, tranquiliza Roberta. Daí, a glândula recupera o manche e, sem turbulências à vista, embarca o corpo inteiro rumo ao equilíbrio.
Fonte: Revista Saúde.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Madame Bovary

O romance de Flaubert, "Madame Bovary", é considerado por muitos críticos literários a obra que dá início ao Realismo. Baseada em fatos da vida real, a história retrata a infidelidade de Emma para com Charles Bovary, seu marido, sendo esse o motivo que levou o autor a condenação por insultar a moral e os costumes da época.
Emma era uma jovem que frequentou um colégio de freiras, onde se tornou uma pessoa requintada e sonhadora. Lá, atraída pelos romances franceses, iludiu-se desejando ascensão social ao lado de um homem com quem pudesse viver uma grande paixão e lhe pagasse os caprichos de uma vida glamurosa.
Dessa forma, a personagem, criada por Flaubert, representa a futilidade feminina em meio a uma sociedade conservadora, bem como o histerismo e o consumismo como forma de compensação sentimental, já que o casamento com o médico Charles Bovary não satisfez os seus anseios de realização como mulher.
A angústia causada pela insatisfação de Emma levou-a ao encontro de outros homens, consumando o adultério que, como se não fosse sério o suficiente, a fez acumular muitas dívidas decorrentes dos presentes destinados aos amantes.
As traições de Emma levaram-na ao suicídio, vistas as perturbações psicológicas pelas quais passou a personagem. A morte dela, por sua vez, foi a causadora do infarto fulminante de Charles, que morreu de amor pela esposa perdida.

Um livro pra pensar na ambiguidade humana, nas necessidades de satisfazer os desejos da alma contra a imposição dos comportamentos da sociedade. Um clássico que vale a pena.


[]'s
Dani.

Aí Tem

As coisas são como são. Se alguém diz que está calmo, é porque está calmo. Se alguém diz que te ama, é porque te ama. Se alguém diz que não vai poder sair à noite porque precisa estudar, está explicado. Mas a gente não escuta só as palavras: a gente ouve também os sinais.


Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava frio como um iglu. Você falava, falava, e ele quieto, monossilábico. Até que você o coloca contra a parede: "O que é que está havendo?". "Nada, tô na minha, só isso." Só isso???? Aí tem.

Ele telefonou na hora que disse que ia ligar, mas estava exaltado demais. Não parava de tagarelar. Um entusiasmo fora do comum. Você pergunta à queima-roupa: "Que alegria é essa?" "Ué, tô feliz, só isso". Só isso????? Aí tem.

Os tais sinais. Ansiedade fora de hora, mudez estranha, olhar perdido, mudança no jeito de se vestir, olheiras e bocejos de quem dormiu pouco à noite: aí tem. Somos doutoras em traduzir gestos, silêncios e atitudes incomuns. Se ele está calado demais, é porque está pensando na melhor maneira de nos dar uma má notícia. Se está esfuziante demais, é porque andou rolando novidades que você não está sabendo. Se ele está carinhoso demais, é porque não quer que você perceba que está com a cabeça em outra. Se manda flores, é porque está querendo que a gente facilite alguma coisa pra ele. Se vai viajar com os amigos, é porque não nos ama mais. Se parou de fumar, é uma promessa que ele não contou pra você. Enfim, o cara não pode respirar diferente que aí tem.

Às vezes não tem. O cara pode estar calado porque leu um troço que mexeu com ele, ou está falando muito porque o time dele venceu. Pode estar mais carinhoso porque conversou sobre isso na terapia e pode estar mais produzido porque teve um aumento de salário. Por que tudo o que eles fazem tem que ser um recado pra gente?

É uma generalização, mas as mulheres costumam ser mais inseguras que os homens no quesito relacionamento. Qualquer mudança de rota nos deixa em estado de alerta, qualquer outra mulher que cruze o caminho dele pode ser uma concorrente, qualquer rispidez não justificada pode ser um cartão amarelo. O que ele diz importa menos do que sua conduta. Pobres homens. Se não estão babando por nós, se tiram o dia para meditar ou para assistir um jogo de vôlei na tevê sem avisar com duas semanas de antecedência, danou-se: aí tem.

- Martha Medeiros -

sábado, 9 de janeiro de 2010

Marley & Eu

  • Ficha Técnica
  • título original:Marley & Me
  • gênero:Comédia
  • duração:02 hs 00 min
  • ano de lançamento:2008
  • site oficial:http://www.marleyeeu.com.br
  • estúdio:Fox 2000 Pictures / Regency Enterprises
  • distribuidora:20th Century Fox Film Corporation
  • direção: David Frankel
  • roteiro:Scott Frank e Don Roos, baseado em livro de John Grogan
  • produção:Gil Netter e Karen Rosenfelt
  • música:Theodore Shapiro
  • fotografia:Florian Ballhaus
  • direção de arte:W. Steven Graham
  • figurino:Cindy Evans
  • edição:Mark Livolsi
  • efeitos especiais:LOOK! Effects / At the Post / Lola Visual Effects
  • Elenco
  • Owen Wilson (John Grogan)
  • Jennifer Aniston (Jennifer Grogan)
  • Eric Dane (Sebastian)
  • Kathleen Turner (Sra. Kornblut)
  • Alan Arkin (Arnie Klein)
  • Haley Bennett (Lisa)
  • Haley Hudson (Debby)
  • Tom Irwin (Dr. Sherman)
  • Alec Mapa (Jorge)
  • Sandy Martin (Lori)
  • Joyce Van Patten (Sra. Butterly)
  • Bradley Frishman (Patrick - 10 meses)
  • Dylan Henry (Patrick - 3 anos)
  • Nathan Gamble (Patrick - 10 anos)
  • Benjamin Hyland (Conor - 5 anos)
  • Finley Jacobsen (Conor - 8 anos)
  • Lucy Merrian (Colleen - 5 anos)
  • Bryce Robinson (Patrick - 7 anos)

  • Sinopse
    John (Owen Wilson) e Jennifer Grogan (Jennifer Aniston) casaram-se recentemente e decidiram começar nova vida em West Palm Beach, na Flórida. Lá eles trabalham em jornais concorrentes, compram um imóvel e enfrentam os desafios de uma vida em conjunto. Indeciso sobre sua capacidade em ser pai, John busca o conselho de seu colega Sebastian (Eric Dane), que sugere que compre um cachorro para a esposa. John aceita a sugestão e adota Marley, um labrador de 5 kg que logo se transforma em um grande cachorro de 45 kg, o que torna a casa deles um caos.

    Sei que tenho um hábito de postar sobre filmes que já sairam de cartaz há algum tempo... mas nesse caso eu tava criando coragem, pois já sabia que o estoque de lenços ia acabar. Jesus!! Como esse filme pode ser classificado como comédia?! Nunca chorei tanto no final de um filme (e olha que no lançamento do Titanic a campanha foi grande!), até o Rique chorou!
    Impossível não se comover com o final esperado, porém emocionante, da vida de Marley. Quem por algum momento amou algum bichinho de estimação deve ter sentido o que o casal passou e o que Patrick sentiu ao se despedir dele...

    Recomendo.

    []'s

    Dani (fungando)