domingo, 28 de setembro de 2008

Tsc... Tsc...

Humpf!!
:P (Brrrrrrrrrrrrrrrrrrrllll)


Ok, ok... o Grêmio perdeu... mas no meu grenal deu empate...

(Dani assobia)

GRENAL


É hoje o dia!! O Rio Grande está dividido e este casal que vos escreve está em lados opostos do gramado! De um lado o Imortal Tricolor, time do coração da Dani, que tenta manter a liderança e do outro o Inter, esse vermelho aí de cima para o qual o Rique insiste em torcer e que busca uma vaga na Libertadores... (huahuahuahua quem mandou deixar eu escrever)
Quem sairá vitorioso desta batalha gaúcha?
Aguardem, a partir das 18h10min de hoje a sorte estará lançada e que vença o mais competente (desde que o juíz não queira aparecer mais do que os jogadores)!

Até mais tarde... VAMU VAMU, GRÊMIO!!! (Aiiiiiiii, socorrooooooo... não, não me tira do teclado!)

Aqui é o Rique, seguinte... o jogo é na nossa casa, portanto temos obrigação de ganhar. COLORADO, COLORADO... NADA VAI NOS SEPARAR....

Voltaremos!!!

domingo, 21 de setembro de 2008

Frase do dia...

"Muitos aspiram a vida eterna... no entanto não sabem o que fazer numa tarde de domingo."

(Carlos Drummond de Andrade)

20 DE SETEMBRO


REVOLUÇÃO FARROUPILHA, também é chamada de Guerra dos Farrapos ou Decênio Heróico (1835 - 1845), eclodiu no Rio Grande do Sul e configurou-se, na mais longa revolta brasileira.

Causas: O Rio Grande do Sul foi palco das disputas entre portugueses e espanhóis desde o século XVII. Na idéia dos líderes locais, o fim dos conflitos deveria inspirar o governo central a incentivar o crescimento econômico do sul, como pagamento às gerações de famílias que se voltaram para a defesa do país desde há muito tempo. Mas não foi isso que ocorreu. A partir de 1821 o governo central passou a impor a cobrança de taxas pesadas sobre os produtos rio-grandenses, como charque, erva-mate, couros, sebo, graxa, etc.
A revolta: Em 20 de setembro de 1835, os rebeldes tomam Porto Alegre, obrigando o presidente da província a fugir para Rio Grande. Os imperiais passam a planejar sua retomada, o que ocorreu em 15 de julho. Entre 1836 e 1840 Porto Alegre sofre 1.283 dias de sítio, mas nunca mais os farrapos conseguiriam tomá-la.
Em 9 de setembro de 1836 os farrapos, comandados pelo General Netto, impuseram uma violenta derrota ao coronel João da Silva Tavares no Arroio Seival, próximo a Bagé. Empolgados pela grande vitória, os chefes farrapos no local decidiram, em virtude do impasse político em que o conflito havia chegado, pela proclamação da República Rio-Grandense. O movimento deixava de ter um caráter corretivo e passava ao nível separatista.
A República: Bento Gonçalves recebe a notícia da proclamação da República e da indicação de seu nome como candidato único a presidente. Em 24 de janeiro de 1837, Guiseppe Garibaldi saiu da prisão onde fora visitar Bento Gonçalves carregando uma carta de corso que lhe dava o direito de apresar navios em nome da República Rio-Grandense. Ao chegar à capital farroupilha, ele recebe uma missão: construir barcos e fazer corso contra navios do império. Dois meses depois, ele apresenta dois lanchões: o "Rio Pardo" e o "Independência". Mas havia um grande problema: a ausência de portos. Com Rio Grande e São José do Norte ocupadas pelo inimigo, e Montevidéu pressionada pelo governo imperial, os farrapos planejam a tomada de Laguna, em Santa Catarina. Daí resultou o mais fantástico acontecimento da guerra, e talvez um dos lances de combate mais geniais da história. Foram postas gigantescas rodas nos barcos, e eles foram transportados por terra, levados por juntas de bois. Em outubro, chegou a notícia de que Bento Gonçalves havia fugido do Forte do Mar, onde havia sido preso em Salvador, vindo a assumir a presidência em 16 de dezembro. Era o auge da República. A diminuição dos combates, a estruturação dos serviços básicos - correios, política externa, fisco - davam a impressão de que o Estado Rio-Grandense estava em vias de consolidação. Mas 1838 não foi o ano da vitória como esperavam os farrapos. Apesar de mais uma vitória em Rio Pardo, o fracasso na tentativa de tomar Rio Grande e a falta de condições de conquistar Porto Alegre abatem as esperanças dos republicanos. Com Piratini ameaçada, a Capital é transferida para Caçapava em janeiro de 1839.
Declínio: Em 1840 começou a decadência da revolução. Enquanto a maioria das forças rio-grandenses se concentrava no sítio a Porto Alegre, a capital, Caçapava, era atacada de surpresa. Os líderes farrapos consideravam Caçapava quase inexpugnável, em virtude do difícil acesso à cidade. A partir daí, os arquivos da República foram colocados em carretas de bois pelas estradas. Foi o tempo da "República andarilha", até que Alegrete foi escolhida como nova capital.
Bento Gonçalves começa a pensar na pacificação. Em novembro é a vez de Viamão cair, morrendo no combate o italiano Luigi Rossetti, o criador do jornal "O Povo" órgão de imprensa oficial da república. Para piorar a situação, em janeiro de 1841, Bento Manoel discordou de algumas promoções de oficiais e abandonou definitivamente os farrapos.
A pacificação foi assinada em 1º. de Março de 1845 em Ponche Verde, e tinha como principais pontos:
· O Império assumia as dívidas do governo da República;
· Os farroupilhas escolheriam o novo presidente da província - Caxias;
· Os oficiais rio-grandenses seriam incorporados ao exército imperial nos mesmos postos, exceto os generais;
· Todos os processos da justiça republicana continuavam válidos;
· Todos os ex-escravos que lutaram no exército rio-grandense seriam declarados livres (mas muitos deles foram reescravizados depois);
· Todos os prisioneiros de guerra seriam devolvidos à província.
Além do mais, o charque importado foi sobretaxado em 25%. Terminou assim a Guerra dos Farrapos, que apesar da vitória militar do Império do Brasil contra a República Rio-Grandense, significou a consolidação do Rio Grande como força política dentro do país.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Temperamento feminino


Aqui está nossa contribuição para o melhor entendimento da alma feminina. Retiramos esta tirinha de um destes sites da vida que já não lembramos o nome. Esperamos que seja de alguma utilidade. Huahuahuaua!!

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Tirando o pó!




Anja, eu, Ritinha.

Geeeeeeeeeente... essa foto é velha!!!!
Trio trancado no banheiro do antiguíssimo Dante Bar... coitado, já nem existe mais (e nem vou contar a quanto tempo não existe, senão assumo a naftalina!).
Primeira e única visita da nossa amiga pernambucana (Anja) em solo gaúcho. Boas risadas e ótimas festas.
Só de olhar dá pra ver que mudamos bastante e graças a Deus que pra melhor!!!
Da Confraria, só tá faltando a querida Call, que anda sumidinha da nossa comuna e do nosso msn...

Fofoletes, amo vcs!
:****

Dani.

domingo, 7 de setembro de 2008

7 DE SETEMBRO





A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Em 7 de setembro de 1822, o Brasil livrou-se da condição de colônia, conquistando sua independência política. Esse movimento foi o resultado de uma forte reação das camadas sociais mais abastadas, às pretensões e tentativas das Cortes de Lisboa de restabelecer o pacto colonial.
No dia sete de setembro de 1822 D. Pedro, que se encontrava às margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, após a leitura das cartas que chegaram em suas mãos, bradou: "É tempo... Independência ou morte... Estamos separados de Portugal". Chegando no Rio de Janeiro (14 de setembro de 1822), D. Pedro foi aclamado Imperador Constitucional do Brasil. Era o início do Império, embora a coroação apenas se realizasse em primeiro de dezembro de 1822.